“O crescimento do ensino a distância é uma tendência. A modalidade vem recebendo muitos investimentos por parte das instituições de ensino, pois pessoas de qualquer município brasileiro com acesso à Internet pode cursar uma instituição tradicional antes restrita aos principais centros”, explica Pedro Balerini, diretor de inteligência do Quero Bolsa, principal plataforma de inclusão de estudantes no ensino superior com oferta de bolsas de estudo de oportunidades com descontos que chegam a 70% ou mais no valor de mensalidades de 1.200 instituições parceiras em todo o País.
A plataforma vem acompanhando a expansão dos polos EaD em tempo real e já havia sinalizado esta forte tendência em seu anuário Panorama do Ensino Superior Privado do Brasil, cuja edição atualizada será lançada em outubro. Em pesquisa realizada com alunos matriculados em cursos a distância e que faz parte do próximo anuário, mais da metade dos estudantes afirma que a qualidade dos cursos EaD é a mesma dos cursos presenciais e que o mercado de trabalho não faz distinção sobre a modalidade de ensino frequentada pelos profissionais que contratam. Além de não se sentirem preteridos na disputa por uma vaga de trabalho, os alunos do EaD têm, exatamente, o mesmo diploma concedido a um aluno da modalidade presencial, não havendo diferenças na emissão do diploma.
Cursos tecnológicos
A mais forte expansão do EaD se deu entre os cursos de grau tecnológico, ou seja, cursos superiores com formação em até dois anos. Entre os alunos matriculados nestes cursos de curta duração, 46% frequentam cursos a distância. Dez anos antes, em 2007, eles representavam apenas 16,3% do total.
As instituições de ensino expandiram de forma bastante agressiva a oferta de cursos a distância. Com isso, o total de alunos matriculados em cursos EaD cresceu 375,2% entre 2007 e 2017.
Fonte: ADS comunicação corporativa/Quero bolsa
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