Dias atrás li uma reportagem sobre uma pessoa que matou, “sem querer”, seu cachorro de quatro meses com pauladas na cabeça.
Disse à polícia que estava se divertindo e que não tinha intenções de matar seu animal.
Primeiramente, me perguntei que tipo de diversão era esta, que impingia sofrimento a um ser vivo, um mamífero tão próximo geneticamente ao homem, que tem até as mesmas doenças que o ser humano.
Depois me desesperancei com a raça humana, por ser mais uma demonstração de barbárie.
Porém, guardadas as proporções quanto ao absurdo do fato, fiquei pensando se não fora o acontecido uma demonstração de “mentalidade fraca”, pois não acredito que, em sã consciência alguém mate uma criatura, talvez a única, que seja capaz de lhe dedicar amor incondicional.
Fica o raciocínio para julgamento dos leitores.
Em tempo: 1- em artigo publicado em 22/03, Gisele Augusto Barretto fala também do amor incondicional, que alguns não são capazes de perceber.
2 – Na minha rua há um cachorro SRD, que julgamos comunitário, que, ganhando comida ou não, está sempre brincalhão e abanando o rabo.
São só alguns exemplos...
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