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09/08/2025

DESMATAMENTO E DOENÇAS EMERGENTES

 Sabia que cerca de 60% das doenças infecciosas emergentes vêm de animais e o desmatamento é uma das principais causas desse "salto" dos vírus da vida selvagem para os humanos? 

Quando invadimos habitats naturais, forçamos esses animais a se aproximarem de comunidades humanas, aumentando drasticamente o risco de contágio.

Além das doenças, o desmatamento acelera as mudanças climáticas de forma assustadora. 

Interromper o desmatamento antes que atinja um ponto crítico é fundamental para evitar a próxima pandemia. Nossa saúde e sobrevivência dependem das florestas em pé! Sabia disso? 🌱

#DesmatamentoEPandemias #SaúdePlanetária #PensamentoVerde

SEMENTE MAIS NUTRITIVA

 Especialistas elegem qual é a semente mais nutritiva; descubra.

02/08/2025

QUALIDADE DE VIDA: EXERCÍCIOS FÍSICOS NA CADEIRA DE RODAS, ROTINA DE BANHO APÓS OS 70 ANOS

 Exercício físico na cadeira de rodas: como fazer e quais os cuidados? - Portal Drauzio Varella.

A melhor rotina de banho para idosos com mais de 70 anos.

TERRA: ASTEROIDE GIGANTE, MEGATERREMOTO NA RÚSSIA

 Asteroide gigante que ameaçou o Planeta Terra pode atingir a Lua.

O que causou o megaterremoto na Rússia? Cientistas contam como tremor “quebrou o fundo do mar” e gerou tsunami.

PRA QUE SERVEM AS MULHERES

 Em 1885, uma jovem de 18 anos chamada Elizabeth Cochrane leu uma frase que incendiaria sua alma:

“Para que servem as mulheres? Para ter filhos e cozinhar.”

Foi como um soco no estômago.
Mas, em vez de recuar, ela reagiu.
Pegou papel e caneta e respondeu — com raiva, com coragem, com argumentos que rasgavam o silêncio.
Assinou com um pseudônimo, porque o mundo não aceitava mulheres que pensavam.

O editor ficou sem fôlego.
Nascia ali Nellie Bly.
E com ela, uma revolução no jornalismo — feita de audácia, verdade e sangue nas palavras.

Mas Nellie não queria escrever sobre chapéus nem salões de chá.
Queria mostrar o inferno das operárias, a podridão dos poderosos, o grito sufocado dos que ninguém ouvia.

Aos 21 anos, viajou sozinha para o México e voltou com uma crônica que queimava: pobreza, censura, abuso.
Aos 23, decidiu ir mais fundo: fingiu loucura e foi internada no manicômio de Blackwell.
Dez dias vivendo o terror: gritos intermináveis, agressões, comida estragada, o frio que gelava até a alma.
Sobreviveu.
E escreveu um relato que abalou os Estados Unidos.
As leis mudaram. Mulheres esquecidas deixaram de ser fantasmas.

Mas ela ainda não havia terminado.
Inspirada por Júlio Verne, deu a volta ao mundo — sozinha.
Voltou em 72 dias, 6 horas e 11 minutos.
O mundo, pela primeira vez, aplaudiu uma mulher por ser corajosa e livre.

Inventou dispositivos industriais. Dirigiu uma empresa.
Foi correspondente de guerra na Primeira Guerra Mundial.
E nunca, nunca deixou de escrever.
Mesmo quando diziam que não podia. Que não devia. Que não era seu lugar.

Mas Nellie Bly nunca pediu permissão.

E é por isso que hoje seu espírito vive:
— em cada mulher que escreve com a alma;
— em cada menina que ousa questionar;
— em cada mãe que ensina sua filha a não se calar;
— em cada mulher que viaja sozinha, que pensa alto, que enfrenta o mundo de cabeça erguida.

Porque há palavras que são mais afiadas do que espadas.
E há mulheres que, como Nellie, nascem para incendiar o mundo — com verdade, coragem e tinta.

EDUCAÇÃO FISCAL

 Estudante de escola pública usa inteligência artificial para criar plataforma que ensina educação fiscal: 'impacto social'.


SÍNDROME DE DOWN

  O MÉDICO QUE ENXERGOU DIGNIDADE ONDE TODOS VIAM DESCARTE

O nome John Langdon Down está presente em milhões de vidas… mas poucos conhecem a verdadeira história do homem por trás da Síndrome de Down.

Em plena Era Vitoriana, quando pessoas com deficiência eram trancadas, punidas e esquecidas, Down fez algo revolucionário: ele olhou nos olhos dos pacientes e viu humanidade.

💔 Em 1858, ao assumir o Royal Earlswood Asylum, encontrou um cenário de maus-tratos e abandono. Em pouco tempo, aboliu castigos físicos, implementou higiene, alimentação, teatro, jardinagem, oficinas de arte. Ele acreditava que todo ser humano merecia crescer — com dignidade.

📸 Fotografou seus pacientes com roupas elegantes e posturas respeitosas. Hoje, seu acervo é o maior conjunto de retratos clínicos da era vitoriana — não para expor, mas para mostrar: a diferença não é deficiência de valor.

🌸 Em 1868, fundou o Normansfield Hospital, um lar cheio de vida, teatro e esperança — que até hoje existe como o Langdon Down Centre.

John Down não apenas descreveu uma síndrome. Ele mudou a forma como enxergamos o outro.

QUEM NÃO GOSTA ... DESCONFIE

Desconfie de quem não gosta de gente, de bicho e de planta.


19/07/2025

CÂNCER DE COLO DE ÚTERO

 Ela entrou calada. E mudou o mundo.


Em 1951, uma mulher afro-americana atravessou as portas do hospital Johns Hopkins com dor, sangramento e um corpo que já denunciava a urgência. Seu nome era Henrietta Lacks — mãe de cinco filhos, colhedora de tabaco, filha do sul segregado dos Estados Unidos. Como tantas mulheres negras e pobres da sua época, chegou tarde ao diagnóstico. Tarde demais. O câncer no colo do útero já havia se espalhado.

Mas ninguém ali imaginava que ela carregava algo que faria história.

Henrietta não sabia que aquele hospital — um dos poucos que aceitava pacientes negros — não só trataria seu corpo, mas também tomaria algo dele sem pedir, sem avisar, sem explicar. Amostras do tumor foram colhidas em segredo, como era costume com os pobres, os invisíveis, os que não tinham voz.

O que veio depois não era costume. Era milagre.

Em vez de morrer, suas células continuaram vivas. E não apenas vivas — multiplicavam-se com fúria, força e velocidade. A cada 24 horas, dobravam. Elas não morriam. Nunca morriam. Eram imortais.

Pela primeira vez na história da ciência, uma linha celular resistia ao tempo. Nasciam ali as células HeLa — nome tirado das primeiras letras do nome que o mundo quase esqueceu: Henrietta Lacks.

Essas células mudaram tudo.

Com elas, o mundo criou a vacina contra a poliomielite. Descobriu tratamentos para o câncer. Estudou AIDS, mapeou genes, testou drogas, entendeu os vírus e até explorou os efeitos da gravidade no espaço. Elas foram — e ainda são — usadas em quase todos os laboratórios do planeta.

Henrietta morreu poucas semanas depois, sem saber de nada. Sua família só descobriu vinte anos depois, quando cientistas revelaram que os genes da mãe estavam espalhados pelos quatro cantos do mundo — salvando vidas.

Henrietta nunca pôde acessar a ciência.
Mas a ciência nunca mais pôde existir sem ela.

Hoje, milhões de pessoas vivem por causa dela.
E embora seu nome tenha sido silenciado por décadas, agora lembramos.

Henrietta Lacks não venceu o câncer.
Mas transformou a medicina.
E deu ao mundo o presente mais valioso que um ser humano pode oferecer:
vida que continua mesmo depois da morte.

PROVA NACIONAL DOCENTE

 Inscrições para Prova Nacional Docente 2025 começaram nesta segunda-feira (14). 

12/07/2025

LA FONTAINE

 Em 8 de Julho de 1621 nascia o poeta e fabulista francês:

 LA FONTAINE (1621-1695)
As fábulas continham histórias de animais, magistralmente contadas, contendo um fundo moral.
Escritas em linguagem simples e atraente, conquistaram imediatamente os seus leitores.
As mais conhecidas são:
A Lebre e a Tartaruga
O Leão e o Rato
O Lobo e o Cordeiro
A Cigarra e a Formiga
O Corvo e a Raposa
A obra de LA FONTAINE é composta por histórias, cujos personagens principais são animais, que se comportam como seres humanos.
Vendo o rei cercado de uma corte onde a esperteza era condição essencial de sobrevivência e, sem poder retratar essa gente na sua condição real, La Fontaine disfarçou-a sob a pele de animais e assim:
- O leão representa o rei, dono do poder e alvo de bajulação,
- A raposa é o cortesão matreiro o que vence pela astúcia,
- O lobo é o poderoso que alia a habilidade à força bruta,
- O asno, o cordeiro e a ovelha são os puros, que ainda não aprenderam a arte de enganar.
A conclusão de sua obra é melancólica e amarga: No fim, é o forte que vence. É a violência e a astúcia que dominam....
.
Fonte: wikipedia

COMO IDENTIFICAR UMA PESSOA MÁ

 Como identificar uma pessoa má em 5 minutos, segundo a IA e especialistas.

CIÊNCIA: DIA MAIS CURTO, HOMEM VITRUVIANO, TERRA E MARTE

Astrofísico fez as contas e chegou a uma conclusão: estamos prestes a ter o dia "mais curto" de nossas vidas.

Dentista londrino decifra o código de Leonardo Da Vinci oculto no 'Homem Vitruviano' após 500 anos.

Um astrofísico faz alerta a Elon Musk: "Mesmo em caso de apocalipse nuclear, a Terra ainda seria um paraíso comparada a Marte".

SAÚDE: CAMINHADA, SONO E ALZHEIMER, HÁBITOS QUE TIRAM A ALEGRIA

 Estudo demonstra que caminhar de 10 segundos a 4 minutos é mais benéfico à saúde.

Neurologista com PHD em Harvad: “Dormir desta maneira abre caminho para Alzheimer.

Dra. Marianna Magri, médica, diz: “Pessoas que dormem depois das 22h tendem a perder janela de ouro”.

Você tem mais de 70 anos? Evite esses hábitos que tiram sua alegria.

06/07/2025

TEORIAS

A tendência de populações assalariadas e vulneráveis apoiarem políticas que favorecem os mais ricos, perpetuando o status quo de uma elite, pode ser explicada por diversas teorias sociológicas, políticas e psicológicas. Seguem as principais teorias que ancoram esse fenômeno, com uma explicação concisa de cada uma:

1. **Hegemonia Cultural (Antonio Gramsci)**:  

   A elite dominante estabelece uma narrativa cultural que faz com que suas ideias e valores sejam percebidos como "senso comum". Trabalhadores e grupos vulneráveis internalizam essas ideias, acreditando que políticas que beneficiam os ricos (como cortes de impostos para grandes empresas) também são do seu interesse, mesmo quando não há benefícios diretos. A mídia, a educação e as instituições reforçam essa hegemonia, obscurecendo os conflitos de classe.

2. **Falsa Consciência (Karl Marx)**:  

   Derivada do marxismo, essa teoria sugere que a classe trabalhadora pode não reconhecer seus próprios interesses de classe devido à manipulação ideológica da elite. Assim, apoiam políticas que perpetuam sua exploração, como desregulamentações ou flexibilização trabalhista, acreditando que essas medidas trarão prosperidade geral.

3. **Teoria da Escolha Racional**:  

   Indivíduos podem apoiar políticas pró-elite por acreditarem que, mesmo sendo desvantajosos a curto prazo, podem trazer benefícios futuros (ex.: "efeito cascata" da economia). Essa escolha é frequentemente baseada em informações limitadas ou promessas de mobilidade social, como a ideia de que "qualquer um pode enriquecer" com trabalho árduo.

4. **Psicologia da Identidade Social (Henri Tajfel)**:  

   Pessoas vulneráveis podem se identificar com valores ou símbolos associados à elite (como nacionalismo, meritocracia ou consumismo), levando-as a apoiar políticas que reforçam esses ideais, mesmo que isso perpetue desigualdades. Por exemplo, o orgulho de pertencer a uma nação "próspera" pode levar ao apoio a políticas econômicas neoliberais.

5. **Teoria do Sistema Justificado (John Jost)**:  

   Essa teoria da psicologia social argumenta que as pessoas tendem a justificar o sistema social em que vivem, mesmo quando ele é desigual. Grupos vulneráveis podem aceitar a desigualdade como "natural" ou "inevitável", legitimando políticas que favorecem a elite para reduzir a dissonância cognitiva e manter uma sensação de ordem.

6. **Manipulação Populista e Polarização**:  

   Líderes populistas frequentemente desviam a atenção das desigualdades econômicas ao enfatizar questões culturais ou identitárias (ex.: imigração, segurança). Isso faz com que populações vulneráveis apoiem candidatos ou políticas que, na prática, favorecem a elite econômica, enquanto acreditam estar defendendo seus próprios interesses culturais ou sociais.

7. **Teoria da Dependência e Clientelismo**:  

   Em contextos onde há forte dependência de benefícios estatais ou redes clientelistas, populações vulneráveis podem apoiar políticas pró-elite por medo de perderem acesso a recursos escassos (ex.: programas sociais, empregos). Políticos exploram essa dependência para garantir apoio, mesmo que as políticas mantenham a desigualdade estrutural.

8. **Aspiracionalismo e Ideologia Meritocrática**:  

   A crença na mobilidade social e no mérito individual faz com que trabalhadores vejam as políticas pró-elite como um caminho para ascenderem à classe dominante. A narrativa de que "trabalho duro leva ao sucesso" obscurece as barreiras estruturais, levando ao apoio a medidas que beneficiam os ricos, como redução de impostos para grandes fortunas.

### Considerações Finais:

Essas teorias se complementam e operam em conjunto em diferentes contextos. Fatores como acesso à educação, exposição à mídia, nível de organização coletiva (ex.: sindicatos) e crises econômicas influenciam a força de cada mecanismo. No Brasil, por exemplo, a combinação de clientelismo, hegemonia cultural via mídia e aspiracionalismo pode explicar parte do apoio de classes populares a políticas neoliberais ou conservadoras.

Texto de Wellington Luiz

ENVELHECER

 Envelhecer não é fácil.

É um processo silencioso de despedidas.
Você precisa aprender a andar mais devagar,
não apenas com os pés, mas com a alma.
É preciso dizer adeus a quem você foi um dia,
e ter coragem de olhar nos olhos da pessoa que se tornou.

Fazer aniversário nem sempre é celebração.
Às vezes é confronto.
Você vê um novo rosto no espelho e tenta reconhecê-lo.
O corpo muda, o tempo desenha marcas onde antes havia pressa.
E você precisa aprender a caminhar com dignidade,
a carregar a história nas costas sem vergonha,
sem medo do que os outros vão dizer,
sem pedir desculpas por ainda estar aqui.

Envelhecer exige desapego.
De ideias, de pessoas, de versões suas que já não voltam.
Deixar ir quem não quer mais ficar.
Deixar ficar quem escolhe permanecer.

É aprender a não esperar dos outros aquilo que você precisa encontrar dentro de si.
É despertar sozinho, dia após dia,
e tentar se reconhecer naquele reflexo que parece mais distante a cada manhã.

É aceitar que alguns ciclos terminaram.
Que alguns amores se foram.
Que algumas dores não voltam — mas também, não somem.
É lembrar de quem partiu, com amor e saudade.
E chorar, se for preciso,
até esvaziar por dentro, até lavar a alma por inteiro.

Porque só assim, depois do pranto mais fundo,
é que voltam os sorrisos.
Voltam os pequenos encantos.
Nascem outras esperanças.
E novos desejos encontram espaço no coração.

Envelhecer não é o fim.
É um outro começo, mais sereno, mais real, mais inteiro.
E apesar de tudo, ainda é vida.
E onde há vida, há sempre algo por florescer.

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