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18/09/2019
30/08/2019
OFÍCIO DE WEINTRAUB A PAULO GUEDES SOBRE O ORÇAMENTO PARA EDUCAÇÃO 2020
Leia o que o ministro da educação argumenta sobre o corte no orçamento 2020. Clique aqui.
20/05/2019
08/05/2019
CONSEQUÊNCIAS DOS CORTES DE RECURSOS DA EDUCAÇÃO NA PÓS-GRADUAÇÃO
LÍGIA FORMENTI - TERRA EDUCAÇÃO – 06/05/2019 – SÃO PAULO, SP
Os reflexos do contingenciamento de R$ 7,4 bilhões do Ministério da Educação já começam a ser sentidos nos cursos de mestrado e doutorado. A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) vai congelar neste semestre bolsas que estão ociosas e reduzir aquelas que são concedidas em instituições mal avaliadas. Associações das áreas de ciência e educação devem começar hoje a se mobilizar para reverter bloqueios no Congresso.
Além do aperto na oferta de bolsas, a Capes vai encerrar o programa Idiomas Sem Fronteiras, que havia sido criado na esteira do Ciência sem Fronteiras. A coordenação não informou quantas bolsas serão atingidas com as medidas, mas a conta é reduzir inicialmente R$ 150 milhões dos R$ 3,4 bilhões destinados para a atividade.
Será preservado neste primeiro momento o pagamento de bolsas para formação de professores de educação básica. Atualmente, são 107.260 bolsistas. Nos registros da Capes, havia em fevereiro deste ano 92.253 bolsistas na pós-graduação. Os auxílios repassados estão há anos sem reajuste. Para mestrado, o valor mensal é de R$ 1,5 mil; para doutorado, é de R$ 2,2 mil.
Diante dos cortes, pesquisadores vão iniciar uma movimentação no Congresso, com o objetivo de tentar blindar a área e obter, por meio de emendas parlamentares, recursos para o setor. Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, Academia Brasileira de Ciência e Associação Nacional de Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) pretendem a partir desta segunda-feira, 6, fazer um trabalho de convencimento entre parlamentares, para mostrar o risco que envolve a redução de investimentos em pesquisas no País. `A ciência está com a corda no pescoço`, resumiu o presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Ildeu Castro Moreira.
Cortes eram esperados com apreensão
Os cortes na Capes eram esperados com apreensão por pesquisadores. Helena Nader, do Conselho da Capes, afirmou que, na última reunião do grupo, em abril, integrantes já haviam sido informados de que era certa a redução de investimentos. `Os prejuízos a médio e longo prazo são incalculáveis. Mais do que isso, vêm na contramão do que ocorre em outros países`, completou a pesquisadora. Ela citou como exemplo a África do Sul. `Um país que há pouco tempo lutava contra o apartheid investe de forma expressiva na educação e na ciência`. `Estamos diante não da estagnação, mas do retrocesso.`
A pesquisadora diz haver um consenso de que investimentos em bolsas de pós-doutorado são indispensáveis para impulsionar a economia do País e melhorar a balança comercial. `Escolas de agricultura, como Embrapa, são essenciais para o agronegócio.` Outro exemplo citado por ela foi a Embraer. `Ela nasceu do Instituto Tecnológico da Aeronáutica. Outra mostra de que a pesquisa não é custo, mas investimento.`
Castro Moreira observa que os cortes ocorrem em um momento em que a produção científica vivia uma boa fase. `Todas as instituições publicando, com bons trabalhos, com referência`, completou. `Os cortes não se resumem à Capes. Também foram registrados em agências como CNPq e Finep. No CNPq, os recursos para pagamento de bolsas são suficientes somente até setembro.`
`Nessa situação, começa a haver canibalismo nas pesquisas`, explica Moreira. Diante de recursos minguados, pesquisadores começam a pagar do próprio bolso alguns insumos. `E recursos que eram de uma pesquisa eventualmente são deslocados para outra, já em andamento. Tudo para não parar as atividades.` A interrupção de uma pesquisa pode representar perda de parte dos recursos até então investidos. `Em muitas análises, o tempo é essencial.`
Em nota, o MEC informou que todos os órgãos e instituições da pasta serão atingidos pelo contingenciamento do governo.
Os reflexos do contingenciamento de R$ 7,4 bilhões do Ministério da Educação já começam a ser sentidos nos cursos de mestrado e doutorado. A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) vai congelar neste semestre bolsas que estão ociosas e reduzir aquelas que são concedidas em instituições mal avaliadas. Associações das áreas de ciência e educação devem começar hoje a se mobilizar para reverter bloqueios no Congresso.
Além do aperto na oferta de bolsas, a Capes vai encerrar o programa Idiomas Sem Fronteiras, que havia sido criado na esteira do Ciência sem Fronteiras. A coordenação não informou quantas bolsas serão atingidas com as medidas, mas a conta é reduzir inicialmente R$ 150 milhões dos R$ 3,4 bilhões destinados para a atividade.
Será preservado neste primeiro momento o pagamento de bolsas para formação de professores de educação básica. Atualmente, são 107.260 bolsistas. Nos registros da Capes, havia em fevereiro deste ano 92.253 bolsistas na pós-graduação. Os auxílios repassados estão há anos sem reajuste. Para mestrado, o valor mensal é de R$ 1,5 mil; para doutorado, é de R$ 2,2 mil.
Diante dos cortes, pesquisadores vão iniciar uma movimentação no Congresso, com o objetivo de tentar blindar a área e obter, por meio de emendas parlamentares, recursos para o setor. Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, Academia Brasileira de Ciência e Associação Nacional de Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) pretendem a partir desta segunda-feira, 6, fazer um trabalho de convencimento entre parlamentares, para mostrar o risco que envolve a redução de investimentos em pesquisas no País. `A ciência está com a corda no pescoço`, resumiu o presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Ildeu Castro Moreira.
Cortes eram esperados com apreensão
Os cortes na Capes eram esperados com apreensão por pesquisadores. Helena Nader, do Conselho da Capes, afirmou que, na última reunião do grupo, em abril, integrantes já haviam sido informados de que era certa a redução de investimentos. `Os prejuízos a médio e longo prazo são incalculáveis. Mais do que isso, vêm na contramão do que ocorre em outros países`, completou a pesquisadora. Ela citou como exemplo a África do Sul. `Um país que há pouco tempo lutava contra o apartheid investe de forma expressiva na educação e na ciência`. `Estamos diante não da estagnação, mas do retrocesso.`
A pesquisadora diz haver um consenso de que investimentos em bolsas de pós-doutorado são indispensáveis para impulsionar a economia do País e melhorar a balança comercial. `Escolas de agricultura, como Embrapa, são essenciais para o agronegócio.` Outro exemplo citado por ela foi a Embraer. `Ela nasceu do Instituto Tecnológico da Aeronáutica. Outra mostra de que a pesquisa não é custo, mas investimento.`
Castro Moreira observa que os cortes ocorrem em um momento em que a produção científica vivia uma boa fase. `Todas as instituições publicando, com bons trabalhos, com referência`, completou. `Os cortes não se resumem à Capes. Também foram registrados em agências como CNPq e Finep. No CNPq, os recursos para pagamento de bolsas são suficientes somente até setembro.`
`Nessa situação, começa a haver canibalismo nas pesquisas`, explica Moreira. Diante de recursos minguados, pesquisadores começam a pagar do próprio bolso alguns insumos. `E recursos que eram de uma pesquisa eventualmente são deslocados para outra, já em andamento. Tudo para não parar as atividades.` A interrupção de uma pesquisa pode representar perda de parte dos recursos até então investidos. `Em muitas análises, o tempo é essencial.`
Em nota, o MEC informou que todos os órgãos e instituições da pasta serão atingidos pelo contingenciamento do governo.
06/05/2019
JORNAL PENSAR A EDUCAÇÃO EM PAUTA - Nº 235 - 03/05/19
Ano 7 – Nº 235/ sexta-feira, 03 de maio de 2019
CONVITE À LEITURA
O mundo nos lê: um livro espanhol sobre Paulo Freire e Augusto Boal – Marcos Fábio Cardoso de Faria –
Ainda sem tradução para o português, trata-se de um guia para entender como ambas teorias se retroalimentam e constituem um legado para emancipação dos oprimidos que são reconhecidas internacionalmente.
EDUCAÇÃO EM DEBATE
LGBTfobia e a desarticulação dos cursos de Sociologia e Filosofia: a crescente agressividade do obscurantismo – Tiago Tristão Artero – Desarticular a oferta dos cursos de Filosofia e Sociologia é um sinal verde para que se forme uma legião de seres humanos não reflexivos.
Homenagem a EJA em Belo Horizonte – Dalvit Greiner de Paula – Direito é direito e não deve ser dificultado ou negado em hipótese alguma.
Patrimônio cultural e natural na Educação Básica: observações e possibilidades pedagógicas do município de Contagem – MG – Vagner Luciano de Andrade – Saber claramente quais funções e deveres de cada setor das políticas públicas é relevante no processo de escolha consciente dos futuros líderes governamentais.
A privatização dos deveres do Estado – Wojciech Andrzej Kulesza –Assim, o desprestígio profissional subjetivo dos formados associado ao agravamento objetivo de suas condições de existência, coloca em xeque todo o ensino superior
Financiamento da educação: o que vem por aí? – Christian Lindberg
Considerando que Jair Bolsonaro (PSL) estabeleceu a dicotomia entre o financiamento do ensino superior e o da educação básica, constitucionalizar o FUNDEB em detrimento da retirada dos recursos legais destinados às universidade federais é um horizonte bem possível.
Pesquisa e ensino de ciências humanas – Educação em Pauta – Luciano Mendes (Rádio UFMG Educativa)
Na coluna desta semana, o jornalista da Rádio UFMG Educativa, Vinicius Luiz conversou com o professor Luciano Mendes sobre os ataques às ciências humanas, sociais e sociais aplicadas vindas do Governo Federal.
Redução da Educação Integral em Minas Gerais – Pensando Bem – Paulo Henrique Santos Fonseca.
Na coluna desta semana, o diretor estadual do Sind-UTE/MG comenta sobre a redução do número de vagas da Escola de Tempo Integral, proposta da Reforma Administrativa do Governo Zema.
Nota Pública de Apoio às Universidades Estaduais Baianas – ANPEd
A Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação (ANPEd) vem a público manifestar sua solidariedade e pleno apoio aos docentes das quatro Universidades Estaduais da Bahia (UNEB, UEFS, UESB e UESC) que, desde 09 de abril, deflagraram greve para defender a instituição e o direito à educação pública gratuita e de qualidade em todo o Estado, para exigir respeito aos direitos trabalhistas e para lutar por condições justas de trabalho.
Leia mais.
SESSÃO ESPECIAL – HUMANIDADES SOB ATAQUE
Distribuição às avessas - Maria G. Lara - Observatório da Comunicação Pública da Ciência -
Bolsonaro e Weintraub sugerem descentralizar recursos que não estão centralizados.
Entidades reagem em defesa das faculdades de humanidades – Observatório da Comunicação Pública da Ciência
Entidades reagem em defesa das faculdades de humanidades
Faculdades de humanas dão menos retorno que outras? – BBC
É claro que você pode ser um excelente comunicador e pensador crítico sem ter um diploma de humanas. Mas poucos cursos são tão fortes em leitura, escrita, fala e pensamento crítico quanto os de humanas.
Leia mais.
LIVRE EXPRESSÃO
Brumas Pedagógicas – parte II – Ivane Laurete Perotti – No processo, o contágio de significados e valores toma os incautos.
PESQUISA EDUCACIONAL
Quem ensina braille para alunos cegos? – A formação de professores em questão – Rosana Davanzo Batista, Mateus Henrique do Amaral, Maria Inês Bacellar Monteiro – Revista Horizontes (USF)
Esse texto objetiva analisar as implicações das prescrições oficiais e currículos de formação de professores na (não) aprendizagem de braille por alunos cegos nas escolas regulares.
CIÊNCIA E TECNOLOGIA
Marcha pela Ciência: pela pesquisa científica em Minas Gerais – Observaório da Comunicação Pública da Ciência
Instituições participam de iniciativa na ALMG em defesa da Fapemig e dos recursos para pesquisa no estado
Leia mais.
EDUCAÇÃO PELO BRASIL
Universidades públicas devem parar no próximo dia 15 contra desmonte do governo Bolsonaro – Revista Fórum
No dia 9 haverá assembleias em campi espalhados pelo país que, segundo lideranças, vão dar os toques finais para encaminhar a paralisação
“MEC bloqueia 30% do orçamento de três universidades federais; outras podem ser atingidas” – Gazeta do Povo
“Após o anúncio do ministro, a Associação dos Docentes da UnB (ADUnB) e o Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições do Ensino Superior (ANDES) se pronunciaram em repúdio à medida.”
Bloqueio de recursos comprometerá atividades na UFMG – UFMG Notícias
Reitoria afirma, em nota, que atividades programadas serão mantidas, mas é necessário avaliar impacto futuro dos cortes.
Leia mais.
AMÉRICA LATINA
Aumentan hasta 18% las cuotas de las escuelas privadas en la Provincia – Clarin – Argentina
Lo autorizó el Gobierno, después del acuerdo paritario con los docentes. Las suban van de 79 a 1.030 pesos. Rigen desde este mes y son retroactivas a marzo.
Leia mais.
PENSAR INDICA
Acaba de sair um projeto editorial coordenado pelos Profs. Luciano Mendes de Faria Filho (UFMG) e Carlos Henrique Carvalho (UFU). Trata-se da obra História da Educação em Minas Gerais: da Colônia à República, em 3 volumes, publicada pela Editora da Universidade Federal de Uberlândia. O vol. 1 (Colônia) foi coordenado pela Profa. Thais Nívea de Lima e Fonseca. O vol. 2 (Império) foi coordenado pelas Profas. Eliane Marta Teixeira Lopes e Carla Simone Chamon. O vol. 3 (República) foi coordenado pelos Profs. Wenceslau Gonçalves Neto e Carlos Henrique de Carvalho.
OPINIÃO DO LEITOR
Arthur Leonardo lemos de carvalho em 26/04/2019 (Edição 234 – 26/04/2019)
Parabéns a todos envolvidos neste projeto, a União e a Força mudará os rumos desse desgoverno. Vi a reportagem sobre o corte das bolsas de pesquisas, do fechamento dos cursos de humanas. Quanto retrocesso, quanta angustia ainda passaremos.
Força na luta pra todos nós.
INDICAÇÃO DO LEITOR
Yolanda Assunção – O Gestrado/UFMG convida para o Seminário Políticas públicas para a melhoria do Ensino Médio: socialização científica, tradução e transferência de resultados. O evento será realizado entre os dias 08 e 10 de maio de 2019, na Faculdade de Educação da UFMG.
Marcos Villela Pereira – O primeiro volume de “Educação Clandestina”, livro de acesso gratuito, já está no ar.
CONVITE À LEITURA
O mundo nos lê: um livro espanhol sobre Paulo Freire e Augusto Boal – Marcos Fábio Cardoso de Faria –
Ainda sem tradução para o português, trata-se de um guia para entender como ambas teorias se retroalimentam e constituem um legado para emancipação dos oprimidos que são reconhecidas internacionalmente.
EDUCAÇÃO EM DEBATE
LGBTfobia e a desarticulação dos cursos de Sociologia e Filosofia: a crescente agressividade do obscurantismo – Tiago Tristão Artero – Desarticular a oferta dos cursos de Filosofia e Sociologia é um sinal verde para que se forme uma legião de seres humanos não reflexivos.
Homenagem a EJA em Belo Horizonte – Dalvit Greiner de Paula – Direito é direito e não deve ser dificultado ou negado em hipótese alguma.
Patrimônio cultural e natural na Educação Básica: observações e possibilidades pedagógicas do município de Contagem – MG – Vagner Luciano de Andrade – Saber claramente quais funções e deveres de cada setor das políticas públicas é relevante no processo de escolha consciente dos futuros líderes governamentais.
A privatização dos deveres do Estado – Wojciech Andrzej Kulesza –Assim, o desprestígio profissional subjetivo dos formados associado ao agravamento objetivo de suas condições de existência, coloca em xeque todo o ensino superior
Financiamento da educação: o que vem por aí? – Christian Lindberg
Considerando que Jair Bolsonaro (PSL) estabeleceu a dicotomia entre o financiamento do ensino superior e o da educação básica, constitucionalizar o FUNDEB em detrimento da retirada dos recursos legais destinados às universidade federais é um horizonte bem possível.
Pesquisa e ensino de ciências humanas – Educação em Pauta – Luciano Mendes (Rádio UFMG Educativa)
Na coluna desta semana, o jornalista da Rádio UFMG Educativa, Vinicius Luiz conversou com o professor Luciano Mendes sobre os ataques às ciências humanas, sociais e sociais aplicadas vindas do Governo Federal.
Redução da Educação Integral em Minas Gerais – Pensando Bem – Paulo Henrique Santos Fonseca.
Na coluna desta semana, o diretor estadual do Sind-UTE/MG comenta sobre a redução do número de vagas da Escola de Tempo Integral, proposta da Reforma Administrativa do Governo Zema.
Nota Pública de Apoio às Universidades Estaduais Baianas – ANPEd
A Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação (ANPEd) vem a público manifestar sua solidariedade e pleno apoio aos docentes das quatro Universidades Estaduais da Bahia (UNEB, UEFS, UESB e UESC) que, desde 09 de abril, deflagraram greve para defender a instituição e o direito à educação pública gratuita e de qualidade em todo o Estado, para exigir respeito aos direitos trabalhistas e para lutar por condições justas de trabalho.
Leia mais.
SESSÃO ESPECIAL – HUMANIDADES SOB ATAQUE
Distribuição às avessas - Maria G. Lara - Observatório da Comunicação Pública da Ciência -
Bolsonaro e Weintraub sugerem descentralizar recursos que não estão centralizados.
Entidades reagem em defesa das faculdades de humanidades – Observatório da Comunicação Pública da Ciência
Entidades reagem em defesa das faculdades de humanidades
Faculdades de humanas dão menos retorno que outras? – BBC
É claro que você pode ser um excelente comunicador e pensador crítico sem ter um diploma de humanas. Mas poucos cursos são tão fortes em leitura, escrita, fala e pensamento crítico quanto os de humanas.
Leia mais.
LIVRE EXPRESSÃO
Brumas Pedagógicas – parte II – Ivane Laurete Perotti – No processo, o contágio de significados e valores toma os incautos.
PESQUISA EDUCACIONAL
Quem ensina braille para alunos cegos? – A formação de professores em questão – Rosana Davanzo Batista, Mateus Henrique do Amaral, Maria Inês Bacellar Monteiro – Revista Horizontes (USF)
Esse texto objetiva analisar as implicações das prescrições oficiais e currículos de formação de professores na (não) aprendizagem de braille por alunos cegos nas escolas regulares.
CIÊNCIA E TECNOLOGIA
Marcha pela Ciência: pela pesquisa científica em Minas Gerais – Observaório da Comunicação Pública da Ciência
Instituições participam de iniciativa na ALMG em defesa da Fapemig e dos recursos para pesquisa no estado
Leia mais.
EDUCAÇÃO PELO BRASIL
Universidades públicas devem parar no próximo dia 15 contra desmonte do governo Bolsonaro – Revista Fórum
No dia 9 haverá assembleias em campi espalhados pelo país que, segundo lideranças, vão dar os toques finais para encaminhar a paralisação
“MEC bloqueia 30% do orçamento de três universidades federais; outras podem ser atingidas” – Gazeta do Povo
“Após o anúncio do ministro, a Associação dos Docentes da UnB (ADUnB) e o Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições do Ensino Superior (ANDES) se pronunciaram em repúdio à medida.”
Bloqueio de recursos comprometerá atividades na UFMG – UFMG Notícias
Reitoria afirma, em nota, que atividades programadas serão mantidas, mas é necessário avaliar impacto futuro dos cortes.
Leia mais.
AMÉRICA LATINA
Aumentan hasta 18% las cuotas de las escuelas privadas en la Provincia – Clarin – Argentina
Lo autorizó el Gobierno, después del acuerdo paritario con los docentes. Las suban van de 79 a 1.030 pesos. Rigen desde este mes y son retroactivas a marzo.
Leia mais.
PENSAR INDICA
Acaba de sair um projeto editorial coordenado pelos Profs. Luciano Mendes de Faria Filho (UFMG) e Carlos Henrique Carvalho (UFU). Trata-se da obra História da Educação em Minas Gerais: da Colônia à República, em 3 volumes, publicada pela Editora da Universidade Federal de Uberlândia. O vol. 1 (Colônia) foi coordenado pela Profa. Thais Nívea de Lima e Fonseca. O vol. 2 (Império) foi coordenado pelas Profas. Eliane Marta Teixeira Lopes e Carla Simone Chamon. O vol. 3 (República) foi coordenado pelos Profs. Wenceslau Gonçalves Neto e Carlos Henrique de Carvalho.
OPINIÃO DO LEITOR
Arthur Leonardo lemos de carvalho em 26/04/2019 (Edição 234 – 26/04/2019)
Parabéns a todos envolvidos neste projeto, a União e a Força mudará os rumos desse desgoverno. Vi a reportagem sobre o corte das bolsas de pesquisas, do fechamento dos cursos de humanas. Quanto retrocesso, quanta angustia ainda passaremos.
Força na luta pra todos nós.
INDICAÇÃO DO LEITOR
Yolanda Assunção – O Gestrado/UFMG convida para o Seminário Políticas públicas para a melhoria do Ensino Médio: socialização científica, tradução e transferência de resultados. O evento será realizado entre os dias 08 e 10 de maio de 2019, na Faculdade de Educação da UFMG.
Marcos Villela Pereira – O primeiro volume de “Educação Clandestina”, livro de acesso gratuito, já está no ar.
02/04/2019
CORTE DE ORÇAMENTO DA EDUCAÇÃO
Maior corte no Orçamento atingiu a Educação; Vice-Presidência foi poupada. Saiba aqui.
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